Num destes dias fiz um curto passeio matinal pelas margens do Neiva.
A intenção não era pescar,até porque nem cana levei,mas sim descomprimir dos agitados dias que todos nós atravessamos com esta indefinição a que os nossos governantes nos tem sujeitado nestes últimos tempos!
Como muitos bem sabem o local do meu trabalho não é mais duque 100m do rio Neiva e este para mim quase já não não tem segredos,pois à mais de 20 anos que sinto todas as manhãs o seu inconfundível aroma e a frescura das suas águas.
Sou completamente ignorante em termos científicos e apenas vou relatar factos presenciados e vividos de perto mas que a experiência me tem desmontrado factos impiricos.
Já tinha registado a presença dos lagostins e da famosa ameijoa que habita a zona intermédia do rio e tenho registado igualmente a quase inexistência da entrada das trutas mariscas desde que a barra do porto de Viana do Castelo foi alterada e a de Castelo do Neiva foi feita com consequências evidentes para a alteração do ecossistema dos habitats do rio Neiva.
Mas isto não tem muito a ver com o intenção do post!
Os registos que tinha dos lagostins eram de pequenos exemplares (com cerca de 5cm )e avistados sempre na época do verão quando as águas estão mais quentes e o caudal é substancialmente baixo.
Acontece que nos últimos anos tem-se verificado o aparecimento de algumas espécies que outrora não eram vistas pelas margens do rio como por exemplo os visons ou mesmo as garças,mas o que mais me surpreendeu foi encontrar a carcaça,ainda fresca dum exemplar de lagostim cuja as pinças ultrapassavam seguramente os 15 cm e a carapaça da cabeça apresentava umas dimensões nunca vistas por mim.
Sei que passam por cá alguns entendidos nesta área,como biólogos e ambientalistas,pelo que o sua opinião seria fundamental para o esclarecimento cabal das alterações evidentes no ecossistema do rio Neiva na sua zona baixa e a explicação do aparecimento desta espécie com dimensões fora do normal e sobretudo identifica-la.
Mesmo assim tentarei enviar as imagens para pessoas entendidas na área....
A intenção não era pescar,até porque nem cana levei,mas sim descomprimir dos agitados dias que todos nós atravessamos com esta indefinição a que os nossos governantes nos tem sujeitado nestes últimos tempos!
Como muitos bem sabem o local do meu trabalho não é mais duque 100m do rio Neiva e este para mim quase já não não tem segredos,pois à mais de 20 anos que sinto todas as manhãs o seu inconfundível aroma e a frescura das suas águas.
Sou completamente ignorante em termos científicos e apenas vou relatar factos presenciados e vividos de perto mas que a experiência me tem desmontrado factos impiricos.
Já tinha registado a presença dos lagostins e da famosa ameijoa que habita a zona intermédia do rio e tenho registado igualmente a quase inexistência da entrada das trutas mariscas desde que a barra do porto de Viana do Castelo foi alterada e a de Castelo do Neiva foi feita com consequências evidentes para a alteração do ecossistema dos habitats do rio Neiva.
Mas isto não tem muito a ver com o intenção do post!
Os registos que tinha dos lagostins eram de pequenos exemplares (com cerca de 5cm )e avistados sempre na época do verão quando as águas estão mais quentes e o caudal é substancialmente baixo.
Acontece que nos últimos anos tem-se verificado o aparecimento de algumas espécies que outrora não eram vistas pelas margens do rio como por exemplo os visons ou mesmo as garças,mas o que mais me surpreendeu foi encontrar a carcaça,ainda fresca dum exemplar de lagostim cuja as pinças ultrapassavam seguramente os 15 cm e a carapaça da cabeça apresentava umas dimensões nunca vistas por mim.
Sei que passam por cá alguns entendidos nesta área,como biólogos e ambientalistas,pelo que o sua opinião seria fundamental para o esclarecimento cabal das alterações evidentes no ecossistema do rio Neiva na sua zona baixa e a explicação do aparecimento desta espécie com dimensões fora do normal e sobretudo identifica-la.
Mesmo assim tentarei enviar as imagens para pessoas entendidas na área....