Este era sem duvida mais um dos míticos rios Noruegueses que não poderíamos deixar de pescar;o Rena,famoso pelas suas grandes trutas e tímalos.
É um rio fabuloso e grande!comparado aqui ao nosso rio Minho ou mesmo o Douro.
O dia anterior tinha sido um dia cheio de adrenalina,bastante longo e cansativo,pelo que a jornada começou já um pouco tarde.
O objectivo era,mais uma vez,pescamos uma famosa zona de fly-fisching
Depois de alguma confusão para obter as respectivas licenças diárias,porque a sede do clube detentor da concessão não se encontrava ninguém.
Havia uma alternativa que passava por adquirir o papelinho numa casa particular,algures junto ao rio.
Não foi fácil encontra-la!e mas difícil foi perceber o dialecto local,pois a senhora que nos recebeu,apesar de ser muito simpática,não falava Inglês...coisa que não se resolvesse rapidamente,porque escrever Português na Noruega é como o Português escrever Chinês,então a alternativa passou por nós mesmos preenchermos o formulário
Como sempre antes de iniciarmos as jornadas passamos pelo rio para aferir as condições que iremos encontrar.Nesse dia fizemos como de costume,antes de obter as licenças fomos ver o rio.....Não havia ninguém!olhamos um para o outro e sem dizer um única palavra pensamos,só nós e os peixes....
Puro engano;quando chegamos já lá estavam vários pescadores.
Tudo era novo-um rio com um caudal enorme,trutas enormes....o coração a palpitar por saber que estaríamos a pescar um dos ícones do fly-fisching mundial.
Tão grandioso como a ponte de arame construída de propositadamente para os pescadores.
Estava boquiaberto e sem saber o que meter na ponta da linha!ninfa?tamdem?strimer?seca?....nada...contemplar o rio já era uma grande satisfação....
Assim passamos mais de 45m sem reagirmos a montar qualquer coisa.
Entretanto os pescadores começaram a aparecer,não se sabe bem donde.Só depois nos apercebemos que estavam acampados ao longo do rio,o que é habitual por lá.
Não havia actividade nenhuma no rio embora aparecessem algumas eclusões de efémeras mas os Timalos e as Trutas não estavam com a cabeça virada para cima.
Tentamos de tudo mas a grade estava sentenciada para mim,apenas o António tirara uma pequena truta.
A zona é muito bonita e bastante povoada de Castores que vão roendo as várias árvores ao longo das margens do Rena.
A zona é também conhecida da II guerra mundial como atesta este memorial junto ao rio
O dia anterior tinha sido um dia cheio de adrenalina,bastante longo e cansativo,pelo que a jornada começou já um pouco tarde.
O objectivo era,mais uma vez,pescamos uma famosa zona de fly-fisching
Depois de alguma confusão para obter as respectivas licenças diárias,porque a sede do clube detentor da concessão não se encontrava ninguém.
Havia uma alternativa que passava por adquirir o papelinho numa casa particular,algures junto ao rio.
Não foi fácil encontra-la!e mas difícil foi perceber o dialecto local,pois a senhora que nos recebeu,apesar de ser muito simpática,não falava Inglês...coisa que não se resolvesse rapidamente,porque escrever Português na Noruega é como o Português escrever Chinês,então a alternativa passou por nós mesmos preenchermos o formulário
Como sempre antes de iniciarmos as jornadas passamos pelo rio para aferir as condições que iremos encontrar.Nesse dia fizemos como de costume,antes de obter as licenças fomos ver o rio.....Não havia ninguém!olhamos um para o outro e sem dizer um única palavra pensamos,só nós e os peixes....
Puro engano;quando chegamos já lá estavam vários pescadores.
Tudo era novo-um rio com um caudal enorme,trutas enormes....o coração a palpitar por saber que estaríamos a pescar um dos ícones do fly-fisching mundial.
Tão grandioso como a ponte de arame construída de propositadamente para os pescadores.
Estava boquiaberto e sem saber o que meter na ponta da linha!ninfa?tamdem?strimer?seca?....nada...contemplar o rio já era uma grande satisfação....
Assim passamos mais de 45m sem reagirmos a montar qualquer coisa.
Entretanto os pescadores começaram a aparecer,não se sabe bem donde.Só depois nos apercebemos que estavam acampados ao longo do rio,o que é habitual por lá.
Não havia actividade nenhuma no rio embora aparecessem algumas eclusões de efémeras mas os Timalos e as Trutas não estavam com a cabeça virada para cima.
Tentamos de tudo mas a grade estava sentenciada para mim,apenas o António tirara uma pequena truta.
A zona é muito bonita e bastante povoada de Castores que vão roendo as várias árvores ao longo das margens do Rena.
A zona é também conhecida da II guerra mundial como atesta este memorial junto ao rio