sábado, 5 de novembro de 2011
sexta-feira, 4 de novembro de 2011
Amigos da Pesca
fotografia enviada por Cândido Lamas
É sempre bom ver amigos de longa data e exímios pescadores, neste caso, um dos melhores que eu conheço na modalidade de spinnig.
Era eu ainda muito jovem quando conheci este senhor, no seu consultório. Pelo meio da consulta,e por mero acaso, a conversa descambou para as trutas. Tivemos uma longa conversa e partir daí tornamo-nos bons amigos.
Dr.Candido Lamas não é, nem era, já na altura, um pescador qualquer, era e é tão só um mestre na arte do light spinnig.Já naquele tempo(década de 80)se afirmava-se como um grande conhecedor de muitos e míticos rios, como os da serra da Peneda e Castro Laboreiro.
Muitas vezes trocamos impressões à cerca das gargantas e desfiladeiros, quase intransponiveis,apenas conhecidos de uma pequeníssima franja de pescadores, exemplos da Queda do Malho e Ponte Feia ou mesmo as fragas da Ermida.
A fotografia que ilustra este post foi-me enviada pelo Cândido Lamas(filho) e mostra uma pescaria realizada pelo seu pai num final de tarde de Maio deste ano, em apenas 2 horas, no rio Minho com amostra.
Foi o primeiro a poder confirmar tal feito pois o Dr. veio logo me mostrar, fiquei de boca aberta com três exemplares a rondar o kg e outros três o 500g.
Todos os que passam pelo blog sabem que pesco e sou defensor da pesca sem morte. Muitos se interrogarão porque divulgo pescadores que pescam com morte. Muito simples, não tenho que deixar de ter amigos pescadores por eles optarem por uma modalidade a que a lei lhe assiste, nem impor a mingúem as minhas ideias, porque a partir daí começa o fanatismo e a tão falada "franja da elite fechada da pesca à pluma"embora por vezes me custe muito ver matar trutas em rios já por si frageis.Sinto-me bem ao lado deles e não são raras vezes que estou presente em convívios destes pescadores.... para mim a pesca é também partilha e amizades independentemente das nossas ideologias.
quinta-feira, 3 de novembro de 2011
segunda-feira, 31 de outubro de 2011
Assim se criticava o antigo regime
Assim se criticava o estado do País no antigo regime através da brejeirice ...um registo de enorme valor cultural das raízes etnofolcloricas do Alto Minho.
Estes Senhores,Peta,Branco de Azevedo,Pereira de Apúlia e mais alguns(poucos)tiveram a coragem,no seu tempo,de desafiar o regime através das cantorias.
Vídeo retirado do YOUTUB
Estes Senhores,Peta,Branco de Azevedo,Pereira de Apúlia e mais alguns(poucos)tiveram a coragem,no seu tempo,de desafiar o regime através das cantorias.
Vídeo retirado do YOUTUB
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
terça-feira, 25 de outubro de 2011
domingo, 23 de outubro de 2011
sexta-feira, 21 de outubro de 2011
O pico dos picos
Quando se vai com destino ao Gerês para fazer um qualquer percurso pedestre surge sempre o dilema de onde ir,pois as escolhas são muitas.
Caminhamos três e era-mos,em principio,para ser 4 mas o meu amigo Rui ,já habitual companheiro nestas andanças,não pode estar presente.
A mim,cabia -me a responsabilidade de apadrinhar um outro amigo e companheiro da pesca das trutas,o Zé Macedo, que se está a iniciar neste não menos viciante desporto(sim,para mim é um desporto) que é a pedestrianismo.
Consciente de que uma longa caminhada não seria a melhor forma de brindar este meu amigo,mas como já tínhamos os dois subido às Abrotegas num dia desses e ele mostrou-se em forma,eu e o Zé Moreira ponderamos logo algo mais completo.
Com um simples olhar um para o outro surgiu logo a mítica palavra Nevosa(1.448m).Mas Nevosa são mais de 20k de dura serra,mas o meu amigo não esmoreceu e aprovou logo a ideia,claro que tanto eu como o Zé Moreira não demonstramos o que o esperava.
Tinha-mos em mente uma visita mais cuidada para aferir no terreno o estado actual dos recentes incêndios que tem lavrado no Gerês e a Nevosa seria,com as condições excelentes do estado do meteorológico,ideal para tal.
Subimos pela encosta das Sombras/Amoreira/Alto dos Carris/Represa dos Carris(ligeira refeição)/Nevosa,o regresso foi ligeiramente diferente,mais flectido ao Altar de Cabrões(ainda pensamos em descer por um trilho alternativo em parte já conhecido nosso,mas abortamos logo a ideia).
Do pico mais alto do Norte de Portugal podemos confirmar as suspeitas de grandes áreas ardidas recentemente no coração do Gerês.Bem razão tinha o Rui Barbosa,quando consecutivamente,alertava que o Gerês ardia em larga escala .
Ardeu grande parte da Matança e Ribeira das Negras,mas o grosso do incêndio foi do outro lado,com uma grande área queimada na zona da Fonte Fria,Coto de Gralheiras e toda a zona de Pitões...a Nevosa ao contrario do que se temia foi poupada(ainda bem).....um enorme manto de cinzas,numa zona classificada com o mais alto grau de protecção Ambiental.A parte Espanhola foi também largamente afectada por este incêndio tendo ardido também uma vasta área do Parque do Xurês....
Razão tinha novamente o Rui quando dizia que as autoridades tentaram esconder o que se estava a passar no Gerês,nem mesmo a imprensa deu grande enfoque a esta grave destruição no coração no Parque...enfim as notícias da desgraça do grande capital são muito mais importantes do que o que se passa no nosso único Parque Nacional....
Algumas Fotografias.....
mais em breve...
Caminhamos três e era-mos,em principio,para ser 4 mas o meu amigo Rui ,já habitual companheiro nestas andanças,não pode estar presente.
A mim,cabia -me a responsabilidade de apadrinhar um outro amigo e companheiro da pesca das trutas,o Zé Macedo, que se está a iniciar neste não menos viciante desporto(sim,para mim é um desporto) que é a pedestrianismo.
Consciente de que uma longa caminhada não seria a melhor forma de brindar este meu amigo,mas como já tínhamos os dois subido às Abrotegas num dia desses e ele mostrou-se em forma,eu e o Zé Moreira ponderamos logo algo mais completo.
Com um simples olhar um para o outro surgiu logo a mítica palavra Nevosa(1.448m).Mas Nevosa são mais de 20k de dura serra,mas o meu amigo não esmoreceu e aprovou logo a ideia,claro que tanto eu como o Zé Moreira não demonstramos o que o esperava.
Tinha-mos em mente uma visita mais cuidada para aferir no terreno o estado actual dos recentes incêndios que tem lavrado no Gerês e a Nevosa seria,com as condições excelentes do estado do meteorológico,ideal para tal.
Subimos pela encosta das Sombras/Amoreira/Alto dos Carris/Represa dos Carris(ligeira refeição)/Nevosa,o regresso foi ligeiramente diferente,mais flectido ao Altar de Cabrões(ainda pensamos em descer por um trilho alternativo em parte já conhecido nosso,mas abortamos logo a ideia).
Do pico mais alto do Norte de Portugal podemos confirmar as suspeitas de grandes áreas ardidas recentemente no coração do Gerês.Bem razão tinha o Rui Barbosa,quando consecutivamente,alertava que o Gerês ardia em larga escala .
Ardeu grande parte da Matança e Ribeira das Negras,mas o grosso do incêndio foi do outro lado,com uma grande área queimada na zona da Fonte Fria,Coto de Gralheiras e toda a zona de Pitões...a Nevosa ao contrario do que se temia foi poupada(ainda bem).....um enorme manto de cinzas,numa zona classificada com o mais alto grau de protecção Ambiental.A parte Espanhola foi também largamente afectada por este incêndio tendo ardido também uma vasta área do Parque do Xurês....
Razão tinha novamente o Rui quando dizia que as autoridades tentaram esconder o que se estava a passar no Gerês,nem mesmo a imprensa deu grande enfoque a esta grave destruição no coração no Parque...enfim as notícias da desgraça do grande capital são muito mais importantes do que o que se passa no nosso único Parque Nacional....
Algumas Fotografias.....
mais em breve...
domingo, 16 de outubro de 2011
Barbos à pluma no Alto Douro
Com a época truteira fechada,restam algumas espécies que podem ainda servir para a pratica da pesca à pluma,como as carpas,achigãs ou mesmo barbos,não menos empolgantes do que as trutas.
O alto Douro é sem duvida um dos rios que oferece excelentes condições para pescar Barbos à mosca seca.Contudo nem todo o ano é favorável.
Havia-o pescado este ano pelos meados do mês de Julho,quando ainda eles vagueavam em cardume pelo imenso espelho de água,e nessa altura era bem mais fácil pescar-los à superfície.
Com o aproximar do Inverno,eles afundam e deixam de comer à superfície,tornando impossível a sua captura com este tipo de técnica.
As temperaturas tem se mantido altas e era pretexto para uma jornada a eles,na já habitual companhia de Eng,António Palinhos.
Não levávamos grandes esperanças,mas tudo era possível.
A primeira abordagem ao rio deu logo para concluir que seria bastante difícil qualquer captura,pois apenas se viam alguns barbos solitários à superfície,mas,esses,estavam com certeza a alimentar-se e era bom sinal.
Depois de alguns ensaios lá se rendeu o primeiro,na casa do 1k,1.200k,mas não antes de ter falhado 3.
A jornada terminou com três boas capturas....umas alheiras e um divinal javali ,regado com um moderado e excelente tinto da região...é assim que eu vejo e vivo a pesca!
Algumas fotografias,
Fotografias©João Dias
O alto Douro é sem duvida um dos rios que oferece excelentes condições para pescar Barbos à mosca seca.Contudo nem todo o ano é favorável.
Havia-o pescado este ano pelos meados do mês de Julho,quando ainda eles vagueavam em cardume pelo imenso espelho de água,e nessa altura era bem mais fácil pescar-los à superfície.
Com o aproximar do Inverno,eles afundam e deixam de comer à superfície,tornando impossível a sua captura com este tipo de técnica.
As temperaturas tem se mantido altas e era pretexto para uma jornada a eles,na já habitual companhia de Eng,António Palinhos.
Não levávamos grandes esperanças,mas tudo era possível.
A primeira abordagem ao rio deu logo para concluir que seria bastante difícil qualquer captura,pois apenas se viam alguns barbos solitários à superfície,mas,esses,estavam com certeza a alimentar-se e era bom sinal.
Depois de alguns ensaios lá se rendeu o primeiro,na casa do 1k,1.200k,mas não antes de ter falhado 3.
A jornada terminou com três boas capturas....umas alheiras e um divinal javali ,regado com um moderado e excelente tinto da região...é assim que eu vejo e vivo a pesca!
Algumas fotografias,
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domingo, 9 de outubro de 2011
O que se pretendia ser uma visita de estudo quase chegou a ser uma visita aos Carris.
O que se pretendia ser uma visita de estudo quase chegou a ser uma visita aos Carris!
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Havia-o pescado várias vezes nas décadas de 80 e nessa altura tivera quase sempre boas pescarias.Passados estes anos todos e depois de algumas incursões em caminhadas pela sua bacia,tinha ficado com a sensação de um muito baixo índice de trutas.
Bem sei que estamos em estremas condições de baixos caudais e as trutas à mínima turbulência recorrem aos seus esconderijos dificultando o seu avistamento,bem sei também que esta opinião não serve de referência para uma seria mostra como estudo daquilo que afirmo,é apenas baseado em dados empíricos.
Os poucos avistamentos de trutas situavam-se em zonas de pequenos poços,ainda com alguma profundidade, mas eram todas muito pequenas(10/15 Cm) claro está que não se esperaria trutas com grande tamanho em rios de alta montanha mas como diz o ditado onde há alevins há peixe que os geram e esses,em mais de 5 quilómetros percorridos,não foram avistados.
Não é meu objectivo fazer qualquer tipo de afronta a quem quer que seja mas fico com a nítida sensação de que se exigia muito mais população de trutas nesta área inserida na mais alta protecção ambiental.Causas?
Consta-se que este troço serve de cobaia e viveiro natural por parte das identidades oficiais para fazer repovoamentos de trutas geneticamente puras e posteriormente distribuídas por outros rios.Tese que faz todo o sentido e à qual,a ser verdade(minguem assume tal facto)eu estou em pleno acordo.Só assim se justifica a falta de indivíduos adultos,provavelmente retirados a través de pesca eléctrica,já com idade e maturidade de reprodução.
Por outro lado,tenho sérias duvidas que muitas trutas não sejam capturadas mesmo à mão, evidenciados pelos dados factuais como montra esta fotografia tirada ontem.Não ponho de parte a forte pressão de banhistas e turistas que constantemente estão a violar os espaços e consequente destruição das posturas das trutas,isto nas zonas periféricas da ponte de São Miguel,mas em zonas mais profundas do vale não há justificação da ausência de trutas adultas por via desta pressão.
Não defendo a pratica da pesca em todas as suas formas neste troço,mas defendo que este poderia servir para estudos e como centro de sensibilização educacional ambiental mesmo com visita de escolas.Ao contrario do resto dos rios que atravessam o Parque onde mantenho a minha opinião de que se deveriam manter abertos,mas sobre fortes medidas de protecção entre as quais;apenas 2 dias por semana;pesca exclusivamente controlada composta de troços com morte muito reduzida,apenas 2 ou 4 exemplares;trocos de reserva para depois revezar,mas sobretudo trocos sem morte;um defeso adequado ao perfil de cada rio em questão(ex. todos os pescadores reconhecem que os rios de alta montanha não tem as potencialidades dos rios de planície e é necessário reduzir os períodos de pesca)e um controle efectivo por parte das várias entidades que fiscalizam o Parque.
Uma das coisas que me revolta é o facto da pesca estar proibida ,mesmo em zonas de protecção tipo I e II e os coutos de caça proliferam paredes meias com zonas de protecção total(ex.alto da Pedrada,sobranceiro ao Ramiscal)com consequências nefastas para o meio ambiente(ex,montes de invólucros espalhados pela serra aleatoriamente, feitos em material sintético e metálico onde a natureza levará décadas a decompor). Claro está que por aqui se prova que dentro do ICB-IP há um peso e duas medidas quando beneficia os caçadores e prejudica os pescadores,mesmo aqueles que praticam um tipo de pesca inserida no mais alto grau de protecção(ex.uma das regras principais de quem pratica pesca sem morte é o máximo respeito pelo meio ambiente envolvente)mas não só estes,também todos aqueles que pescam com morte e respeitam as regras.
Para os menos atentos,o que está em causa é o POPNPG ,no seu artigo 31º,onde dá uma machadada final aos pescadores de trutas e no desporto que tanto amam- quando no seu nº2 e 3 refere;
"2 - Na área de intervenção do POPNPG a pesca só pode ser exercida em zonas de pesca reservada e em concessões de pesca desportiva."
Quanto ao nº2 não restavam duvidas-todas as massas de águas que não estivessem sobre o regime de concessão estavam proibidas,já em relação ao nº3 tive algumas duvidas na sua interpretação quando refere"pode manter-se até ao final da concessão"mas desde logo percebi que a intenção do ICNB-IP seria fechar de vez os rios findo o período da concessão.Tirei as duvidas numa conversa mantida com responsáveis na matéria do ICNB,e é um facto adequerido que à medida que vão terminando as licenças,estas não serão renovadas,fechado-se assim todos os rios e albufeiras dentro do Parque.
Quais os argumentos do ICNB para tomar esta atitude?
-Preservação!(?)
Preservação uma ova.
E então como permitiram a introdução espécies não autóctones como o Lucio,Lucio-perca e o achigã em zonas bem no coração do Parque como Paradela do Rio?
Coisa incompreensível,quando estamos a falar de grandes rios e barragens com enorme potencial em recursos truteiros como o grande Lima ou o grande Cávado,barragem de Paradela do Rio,Salamonde,Caniçada,Lindoso,Vilarinho da Furna,enfim para já não referir um série de rios com alguma dimensão.
Esta é a verdadeira razão pela qual está a decorrer a sondagem neste blog,no seu canto superior direito,que posteriormente servirá como referencia de opinião e será enviado ao ICNB.
Algumas fotografias do Alto Homem....
Fotografias©João Dias
domingo, 2 de outubro de 2011
sexta-feira, 30 de setembro de 2011
Trilho das Azenhas de Antas
Este é um trilho de relaxamento,PR,com um misto de paisagem rural,bosque e rio,é de uma beleza extraordinária,muito bem marcado e conservado,pena é o estado das azenhas quase todas em avançado estado de degradação,apenas a do Minante e Santa Tecla se mantém com as respectivas rodas em razoável estado de conservação.
Algumas fotografias...
Nome do Percurso: Trilho Azenhas de Antas
Entidade Promotora: Junta de Freguesia de Antas em parceria com a Associação Rio Neiva
Localização do Percurso: Antas e Belinho
Tipo de Percurso: Pequena Rota
Âmbito do Percurso: Paisagísticocultural
Ponto de Partida: Parque de Merendas de Azevedo
Distância Percorrida: 12,5 km
Duração do Percurso: 4 h 30 m
Grau de Dificuldade: Fácil
Cota Máxima Atingida: 80 metros (Alfândega)
Fotografias©João Dias
Algumas fotografias...
Nome do Percurso: Trilho Azenhas de Antas
Entidade Promotora: Junta de Freguesia de Antas em parceria com a Associação Rio Neiva
Localização do Percurso: Antas e Belinho
Tipo de Percurso: Pequena Rota
Âmbito do Percurso: Paisagísticocultural
Ponto de Partida: Parque de Merendas de Azevedo
Distância Percorrida: 12,5 km
Duração do Percurso: 4 h 30 m
Grau de Dificuldade: Fácil
Cota Máxima Atingida: 80 metros (Alfândega)
Fotografias©João Dias
segunda-feira, 26 de setembro de 2011
Pelo Gerês profundo II
Uma segunda serie de fotografias...
Vale do rio Cabril onde em tempos gostaria de ter pescado trutas.....
Lamalonga...
Vale da ribeira das Negras em pano de fundo....
Salto do Lobo à esquerda e a imponente lavaria dos Carris ao fundo.....
Ribeira das Negras...
A tal Cabana de que fala a Liriro
Lage dos Bois e por acaso com ele....
Fotografias©João Dias
Vale do rio Cabril onde em tempos gostaria de ter pescado trutas.....
Lamalonga...
Salto do Lobo à esquerda e a imponente lavaria dos Carris ao fundo.....
Ribeira das Negras...
Lage dos Bois e por acaso com ele....
Fotografias©João Dias
sábado, 24 de setembro de 2011
De volta ao Gerês profundo
À já algum tempo que estava em agenda a realização deste trilho.
O tempo não estava favorável pela manhã,um nevoeiro cerrado fazia temer uma caminhada frustrada.Tivemos sorte pois ao meio da manhã o nevoeiro começou a levantar e o dia proporcionou-se muito favorável.
O objectivo estava definido e passava por começar na Chã da Suzana,subir ao alto do Castanheiro,descer à ribeira das Negras,passar à Lamalonga e regressar pela Lage dos Bois.
Aviamos feito já o mesmo percurso na encosta oposta;pelas Lagoas do Marinho,Cocões do Concelinho,Lamalonga e logo ai ficou a ideia de fazer esta parte da serra.
Agumas imagens do dia,
Fotografias©João Dias
O tempo não estava favorável pela manhã,um nevoeiro cerrado fazia temer uma caminhada frustrada.Tivemos sorte pois ao meio da manhã o nevoeiro começou a levantar e o dia proporcionou-se muito favorável.
O objectivo estava definido e passava por começar na Chã da Suzana,subir ao alto do Castanheiro,descer à ribeira das Negras,passar à Lamalonga e regressar pela Lage dos Bois.
Aviamos feito já o mesmo percurso na encosta oposta;pelas Lagoas do Marinho,Cocões do Concelinho,Lamalonga e logo ai ficou a ideia de fazer esta parte da serra.
Agumas imagens do dia,
Fotografias©João Dias
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