sexta-feira, 11 de outubro de 2013

Diário da viagem de pesca à Irlanda 2013 IV segunda parte

Depois duma manhã cheia de emoções finalmente chegava-mos ao local inicial a que nos tinha-mos proposto neste segundo dia-o Moher Lough.

Este não é um grande lago,tem mais ou menos as dimensões da Lagoa comprida na serra da Estrela e pode também  ser pescado embarcado.


O lago está aberto entre 1 de Abril e 12 de Outubro,está concessionado,dispões de 4 embarcações,a licença diária custa 30€ por pescador  que se pode obter mesmo junto ao lago numa vivenda.
Esta licença inclui a embarcação das 9 h da manhã até ás 5 da tarde.

A senhora  Mc Donnel,que passa as licenças,já na casa dos 80 anos,alertou-nos par a facto de as trutas não estarem activas e que a famosa May-fly ainda não tinha aparecido este ano insistindo mesmo para que nem valeria a pena ir para o Lago,alias a consulta desta senhora é obrigatória sendo a sua opinião determinante para os pescadores  que visitam  Lago.

Desta vez não recuamos e estávamos determinados a arriscar os 60€,até porque a experiência seria memorável quer as trutas entrassem ou não.

Estávamos justamente  a preparar o material junto ao barco quando apareceram 2 sujeitos na casa dos 60 anos.Observavam-nos atentamente à distancia!

Passados  longos minutos fomos ter com eles e perguntar  se conheciam o lago,deduzimos que fossem pescadores.

De facto eram dois veteranos Alemães da pesca à mosca,inclusive com casa própria na região e grandes conhecedores deste destino de pesca.
Apôs uma breve conversa sobre a região e o estado da pesca e logo foram peremptórios na resposta indo a mesma na sequência daquilo que o guia do lago Corrib e a velha senhora  tinham já dito;-não valeria a pena perder tempo porque as trutas estariam inactivas e a probabilidade de alguma captura seria mera sorte.

Bom,depois destes vários relatos,vindos logo de quem vinham,deixava-nos com a moral em baixo mas não haveria retornos,lá fomos tentar a nossa sorte.

Um vento norte,moderado e gelado,baixava ainda mais as nossas esperanças.

A técnica seria a mesma da do dia anterior,ou seja,só terminal em 0,22 montado em tandem com uma afogada e uma May-fly.

Começamos então a jornada  focando-nos nas linhas  de alimento que o vento ia formando ao longo da água.
Não havia qualquer actividade na superfície.
Assim passamos cerca de 3 horas e praticamente percorremos todo o lago incidindo sobretudo  junto a um canavial,mas nenhuma truta foi atacou.
Já na parte final tinha-mos mudado para as ninfas,mas nem assim houve qualquer ataque.

As 5 da tarde tinham chegado rapidamente e como bons cumpridores decidimos dar por terminada este épica jornada ,com grade,é certo, mas felizes por termos pescado mais um dos grandes destinos de Fly-fisching.

Como os dias aqui são longos,sobrava-mos ainda umas horitas do dia para desfrutar o Oeste Irlandês e em especial o  Condado de Mayo,sobretudo a bela cidade de Westport.
Sobre esta cidade costeira haveria muito a contar,apesar se só lá passarmos de relance,tal é a beleza paisagística onde ela está plantada,com o Atlântico entrar com uma grande enseada,a Clew Bay,para logo nas nossas costas se erguer montanhas de enormes altitudes.
     

Sabíamos que alguns famosos rios ficavam relativamente perto pelo que já no regresso a Galway encontramos o Bunowen River.
Nem é preciso dizer algo para parar,sempre que aparece uma linha de água é motivo de paragem obrigatória.

O rio,tal como quase todos da região,apresentava um caudal muito baixo(o que não era normal para a época do ano).O maior problema era saber se era um rio livre,privado ou concessionado.
Como todos os rios e lagos privados ou concessionados estão sempre bem identificados com placas e as regras,este não apresentava nenhuma identificação pelo que estaríamos a pescar dentro da legalidade(depois confirmamos que era livre)
Pescamos cerca de 2 horas e o potencial truteiro deste rio era bastante interessante.
Muitas capturas de trutas pequenas e duas ou três acima dos 20 cm,mas pareceu-nos claramente que as condições não favoreciam em nada a acção de pesca.
                                        Interessante a coloração das trutas
Este é também um rio diferente e de alta montanha,ao contrario daquilo que é normal no centro e sul da Irlanda em que os rios quase não tem pedra,o leito e margens do Bunowen River é composto de pedra e por vezes algumas grandes rochas bem dentro da seu leito.

No final deste memorável dia estaria mais um surpresa.
Estávamos praticamente o dia todo sem comer,apenas uma sanduíche no lago Moher,e com os estômago a reclamar,paramos num velho pub,esquecido pelo tempo numa das íngremes encostas,não muito longe da Baía de KillaryHarbour  
onde os velhos proprietários,na casa dos 70/80 anos,estavam sozinhos no pequeno estabelecimento.
Perguntamos se nos arranjavam alguma coisa para comer e logo a velha e simpática senhora nos disse que sim e nos preparava uma sopa tradicional e Salmão fumado por ela.

Bom, a sopa era divinal e se não houvesse mais nada estaria-mos já satisfeitos,mas não, a velha senhora regressou com 2 pratos de Salmão fumado genuíno da Baía  acompanhado de alguns molhos(a que eu não dei valor)umas ervas secas e um pão fantástico!como muitos sabem,a minha formação é de Cozinha e tenho alguns conhecimentos técnicos que a maior parte das pessoas não tem mas nunca tinha comido ou saboreado nada igual

Regressamos felizes por termos pescado mais um dos grandes destinos de pesca do Oeste Irlandês,termos conhecido um dos mais mediáticos destinos da pesca ao grade Salmão do Atlântico e  provado uma iguaria única que provavelmente nunca mais na vida teremos o prazer de provar.
Fotografias © João Dias/Retiradas dos Links apresentados

sábado, 14 de setembro de 2013

7º Lagoas da Serra da Estrela

sábado, 7 de setembro de 2013

Diário da viagem de pesca à Irlanda 2013 IV primeira parte

Para o segundo dia estava reservada uma outra jornada num dos lagos menos conhecidos e com características bem diferentes do Corrib,o Moher Lough já muito próximo da cidade de Westport e do Condado de Mayo.


Já levava-mos o trabalho de casa feito e sabia-mos, pelos estudos efectuados pela entidade gestora da pesca na Irlanda,que este lago mantinha uma boa população de trutas fário.

Confesso que as expectativas já não eram tão elevadas como as do dia anterior até porque as características deste lago eram bem diferentes da do grande Corrib.

Não serão mais de 70/80 km de Oughterard até Carrowkennedv,com a N59 a percorrer uma a paisagem única,onde as montanhas que integram o Connemara Nacional Parque,se erguem até junto da cidade costeira de Clifden seguindo depois para as lendárias Joyces Country,refugio de importantes escritores de nome mundial.

Percorrer estes montanhas leva-nos a um mundo de fantasia e de lendas.É um lugar mágico!tudo se conjuga em harmonia com a natureza,até os poucos habitantes são diferentes dos restantes Irlandeses.Estes são praticamente formados por pastores e pescadores,longe de qualquer tipo de industria,centros comerciais ou qualquer tipo de urbanidade,tudo é paz e sossego!
Consta-se que este foi um dos lugares mais massacrados pela fome que assolou a Irlanda no início do século passado,onde uma grande parte da população acabou por morrer pela doença  de batata.
Algumas imagens dos típicos Pubs Irlandeses
                      
fotogarfia© http://egalway.wordpress.com/galeria/connemara/#jp-carousel-272

Logo a seguir aparece um dos lugares mais procurados dos destinos do Salmão do Atlântico, a famosa e mítica  Baía de Killay Harbour  onde desembocam dois dos mais carismáticos rios de Salmão o Erriff River e  o Bundorragha River onde se situa a famosa  Delphi Logde Country House que pelo aquilo que sei só os sócios lá pescam e a lista de espera para se obter um lugar neste rio demora anos e é mundial.


Para chegar ao nosso destino teria-mos que percorrer todo o vale do Erriff River isso pode-nos dar uma perspectiva daquilo que são todas as suas Beats desde a foz à nascente.

É óbvio que ao percorrer-mos este paraíso não podíamos perder a oportunidade de tentar pescar uma delas,esquecendo desde logo o destino a que nos propusemos no inicio da jornada.
 
Regressamos para traz à procura do http://www.aasleaghlodge.ie/rates.htm.na ânsia de obter uma licença diária mesmo que ela fosse ao preço que fosse e comentava-mos que ela poderia ascender acima dos 150€.

Durante a subia do vale e depois descida(à procura da casa)uma coisa nos intrigava;não víamos ninguém a pescar e parecia-nos que o rio detinha um caudal bastante reduzido para albergar Salmões com 4/5 quilos,mas isso nós nem duvidava-mos pois eles existem mesmo neste rio.

Lá encontramos a casa e depois de uma breve conversa com os guardas ficamos a saber que as Beats estavam fechadas precisamente porque o rio estava com um caudal reduzido e apenas as 2 primeiras,junto à baía,estavam abertas mas nesse dia estariam ocupadas,pelo que só nos restava seguir o nosso destino inicial.
Assim ficou gorada a tentativa de pescar este rio,mundialmente famoso pelos seus grandes salmões.


                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                               

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

O fim anunciado das trutas do Rio Olo

Se por um lado eu aqui já tinha referido de que o património truteiro do bonito Rio Olo não era famoso,agora fica  definitivamente  comprometido com o enorme incêndio que lavra nas suas íngremes vertentes. 
Sei que os produtos utilizados no rescaldo são altamente tóxicos principalmente os lançados pelos aviões que posteriormente escorrem para o leito do rio juntamente com a água lançada pelos bombeiros.
Uma palavra de incentivo e solidariedade aos bravos bombeiros que a esta hora tudo fazem para que não haja danos em casas e bens privados   

domingo, 11 de agosto de 2013

Pelos mares de Cabo Verde II

aqui tinha dado conta duma aventura de pesca pelos mares de Cabo Verde.


Como quase todos sabem este arquipélago é um paraíso para quem gosta do Big Game Fisching onde os Atuns Serra,Dourados,Peixe Vela  Blue Marlin,etc fazem as delicias de quem procura estes destinos para praticar seu desporto de eleição.


Para mim a experiência desta aventura foi sem duvida inesquecível.
A pesca faz-se com a técnica do corrico com várias canas e amostras que vão desde grandes Rapalas a uma espécie de lula gigante à deriva,tudo isto sempre acompanhado por uma tripulação experiente.


Os primeiros cardumes de Cavalas indicavam e ditavam a nossa sorte,indicando que os grandes predadores estariam por perto.

O Capitão começou então a navegar em circulo e o primeiro ataque não demorou a surgir;um belo Atum crava numa das canas,estava dado assim o mote para um dia memorável.


Mais Cavalas,mais capturas,e cada vez maiores com os grandes Serra a entrarem.

Um dos momentos altos foi a captura dum Dourado com mais de 10 kilos.
É um peixe magnifico e com uma força impressionante,quando cravado não para de dar grandes saltos fora da água e,ora afunda ora foge em todas as direcções,dando uma luta intensa.

A avaliar por aquilo  que o capitão disse esta tinha sido uma jornada em grande quer em numero de capturas quer em tamanho de peixes.






  

sábado, 27 de julho de 2013

Atentado ecológico

Não me posso calar nem assobiar para o lado relativamente ao que se passa ano apôs ano na bacia do rio Neiva.

Compreendo que a minifúndio e a agricultura de sobrevivência tenha que recorrer,e sempre recorreu,aos recursos hídricos que estão à disposição das populações e sobre isso eu nunca me opus nem critico  a subtracção de água  para fins de subsistência das agriculturas típicas da época estival,mesmo levando o rio a caudais de estagnação....sempre assim foi e deverá ser.

O que me realmente me revolta é ter vindo a assistir a um fenómeno preocupante em termos ambientais e por consequência de saúde publica também.O que se passa é que o leito do rio Neiva serve de palco de espectáculos,pista de dança,caixote do lixo,sanita e de bordel,deixando para traz,depois destas grandes festas,um mar de lixo a maior parte dele de difícil decomposição como é o caso dos derivados do plástico e vidro com previsível desastre ambiental para as frágeis populações de peixes autóctones.

Nas ultimas semanas tem-se vindo a montar palcos e pistas de dança dentro do leito do rio Neiva para noites de grandes festas(que estas eu apoio mas em lugares criados legalmente).

Num país dito de primeiro mundo as entidades com responsabilidades governativas,fiscalizadoras e as associações ambientais assobiam para o lado ao problema,até porque grande parte dos seus responsáveis encontram-se de férias e estão-se a marimbar para esta situação e alguns serão porventura frequentadores destes espaços ilegais....onde estão agora as autarquias e os ambientalistas pagos pelo nossos impostos e os Verdes(partido) não lhes interessa aquilo que se passa no terreno será que a merda da politica é mais importante duque os atentados ambientais como este que aqui denuncio...enfim!
Aqui fica o alerta!

Ps.não vou por fotografias...quem quiser ver "in-loco" pode fazê-lo a qualquer momento



quarta-feira, 24 de julho de 2013

Diário da viagem de pesca à Irlanda 2013 III

Os dias na Irlanda por esta altura ano são muito longos,com a noite a cair por volta das 23 horas.

Depois das fortes emoções no lago Corrib restava-nos ainda algumas horas livres do dia pelo que decidimos explorar as redondezas da cidade de Oughterard seguindo a N59 em Direcção à cidade de Westport  já muito próximo do condado de Mayo.

Logo à saída de Oughterard a paisagem  encontram-se uma série da lagos de pequena dimensão todos eles recheados com trutas.
Esta zona é também ela de grandes montanhas onde nascem e dão origem a uma serie de rios que por por sua vez formam os ditos lagos.


De-facto encontramos vários rios recheados de trutas mas todos eles estavam fechados.

Curiosa esta fotografia de John Wayne junto duma ponte que provavelmente serviu de cenário a alguma cena de Western

Assim dávamos por terminado o longo dia
Fotografias© João Dias/António Soares
  

segunda-feira, 22 de julho de 2013

6ºKitesuf open Esposende

Esposende é conhecido a nível mundial  como um dos destinos de eleição do Kitesurf ,um desporto radical,onde as condições peculiares do estuário do Cávado proporciona aos praticantes momentos únicos.

sexta-feira, 19 de julho de 2013

Nature - The place where you live

Pois é!quem tem por habito (e bem)ter uma lista de blogs que interessam ao nosso desporto/actividade de lazer ou simplesmente de estudo,no sentido de perceber cada vez mais  aquilo que nos move,tem este que na minha opinião é dos melhores a nível de informação,mas com uma singularidade,o excelente registo pormenorizado de fotografia de alta resolução.
Obrigado Carlos Silva pelo contributo gratuito que dás(provavelmente sem teres o noção disso) aos amantes da montagem de imitações de insectos.
Em nome de todos os que utilizam o teu blog para fins de estudo,obrigado!
João Dias

quarta-feira, 17 de julho de 2013

Pelos Mares de Cabo Verde I

Mais uma viagem de pesca,desta vez aos grandes predadores dos mares de Cabo verde....



 Cá estou eu em grande estilo....
O tempo tem faltado para actualizar o blog, em breve as coisas irão acalmar...

sexta-feira, 5 de julho de 2013

Concessão do Alto Cávado/Paradela

A época de pesca às trutas 2013 não tem sido muito favorável a muitos dias de pesca.As chuvas e caudais elevados,até aos princípios de Junho,não deixaram a que se pescasse alguns rios de média e alta montanha.



Com o época a findar-se restam poucos dias para fazer alguns dos mais míticos troços, como por exemplo aquele que visitei ,num destes dias,na companhia do António Soares.



Este é um daqueles troços que foi alvo duma nova concessão,pelo que esta visita serviu também para dar algumas informações importantes para quem a quiser visitar.

Estamos simplesmente perante uma,se não a mais importante,fonte de recursos do panorama das grandes trutas autóctones  que fazem parte do património piscícola da albufeira de Paradela.


Sobre a  concessão, pelo aquilo que pode constatar, está muito bem estruturada com vários pontos de vigia(aqueles triângulos amarelos que se podem ver no mapa) alem dos pontos de vigia dos próprios serviços do PNPG. 
Por outro lado, o preço das licenças é uma grande surpresa, apenas 3€ por dia, em que o pescador pode usufruir de toda a área concessionada.
Mas o que mais vale uma visita, além da pesca, é uma paisagem única porque grande parte da concessão fica dentro do PNPG com os picos geresianos como pano de fundo.    


Quem pensar em lá ir para fazer aquilo que muito bem entender tem grandes possibilidades de  ser surpreendido com uma entidade fiscalizadora, porque de certeza que está a ser vigiado.
Há que ler bem e com atenção aos locais que estão proibidos nomeadamente na área da albufeira.


Uma sugestão gastronómica; as alheiras, posta de vitela Barrosã, presunto e pão tradicional fazem as delícias de quem visita esta singular concessão, contudo é obrigatória a reserva num dos 3 restaurantes da zona.

Relativamente a esta jornada, foi pescado um troço a jusante da Albufeira de Paradela com capturas muito boas quer em tamanho quer em quantidade.




  

domingo, 30 de junho de 2013

Rio Cenza

Há muito que andava para pescar um famoso tramo sem morte(ou melhor,um daqueles que permanece no segredo,e são muito poucos os que o conseguem pescar) num dos cotos do Rio Cenza.


Depois de vários adiamentos lá chegou o dia!

Não é fácil pescar este troço devido às fortes restrições nomeadamente dos dias de pesca,mas também conseguir uma das 3 vagas diárias que estão disponíveis.Outro dos problemas que este troço apresenta é a grande instabilidade climatérica,pois o troço fica acima dos 1000m de altitude pelo aquilo que me foi dado aperceber poucos serão os dias favoráveis a uma pesca sem muito vento,chuva e pior ainda denso nevoeiro.

São 560km,ida e volta,desde Viana do Castelo até ao local deste couto e a viagem torna-se um pouco cansativa mas vale bem a pena pescar este tão singular lugar onde a calmaria e a paz de espírito não tem comparação e fazem esquecer a viagem.

As suas trutas apresentam um padrão típico característico dos rios de alta montanha e o seu tamanho médio ronda os 22/25 cm,tendo embora sido capturadas nesta jornada algumas acima dos 35 cm.,a densidade populacional é elevada.



Em 4 horas de pesca foram capturadas mais de 40 trutas divididas entre o Zé Macedo e eu.
Em termos de selectividade das trutas,elas não apresentam grande problema e conhecimento atacando praticamente tudo o que cai na água.

Eu pesquei praticamente todo o tempo com efémeras em #18 oliva e o meu companheiro com tricopteros, também eles em tamanhos pequenos.
De realçar um grande quantidade de libelinhas....